Brasil registra diminuição na matricula escolar do ensino fundamental e crescimento na educação básica

Educação no Brasil

O Brasil aumentou a porcentagem de crianças e adolescentes na escola, mas ainda deve incluir pelo menos 1,95 milhões de pessoas entre 4 e 17 anos, segundo relatório divulgado no fim de 2018. Isso quer dizer que mais pessoas estão realizando o a matrícula escolar anual para crianças e adolescentes em idade escolar. O processo de inscrição pode ser feito pelas prefeituras das cidades ou online, seguindo passo a passo descrito em matriculaescolar2020.com.br

Segundo a lei, o país deveria ter concedido acesso universal ao ensino pré-escolar e do ensino médio até 2016. As metas, no entanto, não foram cumpridas, de acordo com um relatório divulgado hoje (Jun. 7) pelo Instituto Nacional de Estudos Educacionais e pesquisa Anísio Teixeira (Inep).

Diminuição das matrículas entre 2014 e 2018

Quanto à creche, destinada a crianças de quatro e cinco anos, 91,5% das crianças foram matriculadas em 2016. Em 2014, quando o Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor, a porcentagem de cobertura foi de 89,1%, e 604 mil crianças não estavam indo para a escola. Em 2016, este número afundou para 450 mil; dados de 2017 ainda não disponíveis.

Entretanto, o Censo Escolar de 2018 não foi assim tão otimista. No registro foi contado 1,3 milhão de matrículas a menos do que em 2014 e indica uma situação de evasão escolar. A maior parte dos casos de diminuição está no âmbito da educação fundamental, onde mais ocorrem os casos de evasão ou abandono escolar.

Enquanto isso, na educação infantil as matrículas cresceram em 11% na comparação com 2014 com mais de 8 milhões de registros, enquanto nos anos passados a média foi de 5 milhões. Entre todos os estados o Distrito Federal teve destaque por ter as menores taxas de evasão e maior população de crianças matriculadas em escola.

Taxa de matrícula escolar no Brasil

Inclusão total

No ensino para estudantes entre os 6 e os 14 anos, a cobertura atingiu 97,8% em 2017—quase a inclusão total. 600 mil crianças e adolescentes ainda não frequentam a escola nesta faixa etária. Prevê-se oficialmente que a cobertura totalize 100% até 2024.

O país também deve proporcionar acesso total à educação para as crianças de 15-17 anos, que deveriam estar frequentando o ensino médio (muitos ainda estão em notas anteriores). Neste grupo, a cobertura somou 91,3% em 2017, com 900 mil não aprovados em 2014, o PNE estabelece metas e delineia estratégias destinadas a melhorar a educação desde o pré-escolar até os programas de pós-graduação. O plano deve ser executado até 2024, mas os regulamentos intermediários estão disponíveis para permitir o cumprimento dos objetivos até então. O prazo para o acesso universal à pré-escola e ao ensino médio terminou, no entanto, em 2016.

Author: Qp1ie9kb9A

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